Durante o programa Bem na Hora na rádio Metropóle desta terça-feira (1°), uma ouvinte anônima fez uma ligação para denunciar um suposto caso de abuso sexual contra o entrevistado do dia, o jornalista Silvio Batalha. 

Aos prantos, ela afirmou que estava ouvindo a emissora em seu carro quando se deparou com a voz do jornalista e precisou parar o veículo porque estava tendo uma crise de ansiedade. "Já fui abusada sexualmente por esse senhor. Quero dizer que aquela criança nunca esqueceu isso, trabalho em terapia. É muito difícil pra mim ouvi-lo no rádio. Eu queria que tivesse uma câmera naquele elevador do edifício Visconde de Cairu", disse.

Em resposta, Silvio Batalha se defendeu e afirmou não saber do que se trata. "Quem conhece meu comportamento, o meu modo de vida, a minha estrutura de dignidade moral... Eu não sei se é uma encomenda de alguém que não simpatiza comigo. Eu fico muito sentido em escutar algo muito depreciativo que não coaduna com a minha personalidade", afirmou.

A emissora informou tentou identificar a ouvinte, mas a ligação foi realizada de forma anônima.

Assista o vídeo!

Silvio Batalha enviou uma nota de posicionamento: 
"Profundamente indignado com o ocorrido durante entrevista concedida à Rádio Metrópole, na data de hoje 1/4/2025, em que tratava da Praça Engenheiro Carlos Batalha, fui surpreendido por uma ouvinte, que não se identificou, alegando, de maneira abrupta, totalmente fora do contexto do programa, ter sofrido abuso sexual da minha parte.

Devo dizer que sempre pautei a minha vida por padrões éticos e morais rigorosos, decorrente de uma formação exemplar que recebi dos meus pais, e, ao longo de toda a minha trajetória, tendo ocupado cargos públicos importantes, que exigiam respeito e conduta ilibada, jamais me afastei desses princípios e valores.

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Por essa razão, não será agora que uma acusação leviana e mendaz, feita anonimamente e sem que se saibam os verdadeiros motivos por trás dessa investida haverá de conspurcar a minha honra, desestruturar a minha família e apagar a minha história, sobretudo pela forma como foram feitas as acusações, solertes e sob a capa do anonimato, por isso mesmo covardes e irresponsáveis. 

(Assinado) Silvio Batalha."